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Qualificação e Aprendizagem  
Técnicos são capacitados para emitir certificação de orgânicos
Agricultores alagoanos que receberem o selo poderão abrir novos mercados para seus produtos
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Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário - AL
09/11/2011

Técnicos alagoanos estão sendo capacitados esta semana para que possam emitir a certificação participativa de alimentos com garantia de conformidade orgânica. A medida poderá beneficiar agricultores familiares e abrir mercado para seus produtos.

 
Cerca de 25 profissionais, entre agrônomos, técnicos agrícolas e outras áreas de formação das Ciências Agrárias, estão sendo treinados na sede do Sebrae/AL, em Maceió, desta terça-feira (8) até a próxima quinta-feira (10) pelo consultor Marcelo Nunes.
 
O objetivo é formar um grupo de profissionais apto a emitir a certificação participativa de alimentos com garantia de conformidade orgânica para agricultores que produzem alimentos sem o uso de agrotóxicos, adubos químicos e em harmonia com o meio ambiente. Com essa garantia, os produtores recebem do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) o selo de alimento orgânico.
 
A iniciativa da capacitação é das Redes de Agroecologia e de Orgânicos, com apoio da Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (Seagri), Sebrae/AL, Grupo Agroecologia Craibeiras (GAC), Centro de Ciências Agrárias (Ceca/Ufal) e outras entidades parceiras.
 
“Existem três formas de emissão dessa certificação de orgânicos. Uma delas é pelo controle social, a outra é por meio de uma auditoria e a outra é de forma participativa, como queremos implantar em Alagoas a partir de agora”, explicou a articuladora da Rede de Agroecologia pela Seagri, Liduína Alencar.
 
Segundo ela, a certificação de alimento orgânico agrega valor aos produtos, abre novos mercados, gera mais renda para o agricultor e é uma garantia de alimento saudável para o consumidor. “Em Alagoas já existem agricultores com essa certificação, que acessam com mais facilidade alguns supermercados em Maceió”, citou a articuladora.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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nélia Veira
09/11/2011 - 11:34
parabÚns aos alagoanos, aqui em Minas Gerais a coisa estß bem mais difÝcil, e sem perspectiva de melhora. Para certificar qq. produto orgÔnico, temos uma "novela" e um custo que nÒo compensa. N¾s, produtores, nunca temos condiþÒo de pagar para ter este sÛlo. Isso deveria ser feito gratuito pelos orgÒos estadual ou municipal, pq quem produz orgÔnico sÒo os pequenos produtores, aqueles que entregam direto ao distribuidor, e ou ao consumidor. Agora, nota fiscal eletr¶nica, isso n¾s temos. Que dificuldade para os que nem acesso Ó internet ou Ó eletricidade tem.Minas tem ainda milh§es de km quadrados sem energia....mas gastam com a propaganda na TV, para aparecer como polÝticos competentes."PaÝs rico Ú um paÝs sem Pobreza" AtÚ a construþÒo da mentira Ú pobre.NÚlia Vieira

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