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Publicação da Embrapa propõe novo método de cálculo de indicadores de adoção de variedades
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Embrapa Mandioca e Fruticultura
30/05/2014

“Método exploratório de indicadores de adoção de variedades melhoradas” é o título do Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 59 da Embrapa Mandioca e Fruticultura (Cruz das Almas, BA), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

De autoria do pesquisador Clóvis Oliveira de Almeida, a publicação em formato on-line propõe um método exploratório para calcular os indicadores de adoção de variedades melhoradas especialmente recomendado em caso de falta de séries históricas acerca do processo de adoção. “A quase ausência desses dados constitui o principal obstáculo à realização de estudos de adoção de variedades melhoradas na Embrapa e de impacto de novas variedades. Assim sendo, o desafio é extrair e multiplicar o número de informações contidas em um conjunto limitado de dados coletados em campo sobre o processo de adoção dessas variedades melhoradas”, afirma Almeida. O método é composto por 12 indicadores de adoção, agrupados em três categorias principais: alcance, velocidade e eficiência.

Duas variedades
Embora possa ser utilizado para lavouras temporárias e permanentes, o método abordado na publicação calcula os indicadores de adoção de duas variedades de mandioca lançadas pela Embrapa: BRS Formosa e BRS Kiriris. A BRS Formosa foi lançada em 2003 na microrregião de Guanambi, no Estado da Bahia, com o propósito de conter o avanço da bacteriose, a principal doença da mandiocultura local. Já a BRS Kiriris, lançada em 2001, foi direcionada para a região semiárida de Sergipe, onde a mandiocultura enfrenta sérios problemas com a podridão radicular. Ambas foram difundidas em áreas da região Nordeste sob a influência do bioma Caatinga (BRS Formosa) e Mata Atlântica (BRS Kiriris) e fizeram parte da primeira fase do programa participativo de melhoramento genético de mandioca da Embrapa Mandioca e Fruticultura, que durou de 1993 a 2009.

Os indicadores foram elaborados por ocasião da submissão do projeto “Impacto da pesquisa participativa do melhoramento genético da mandioca no bioma caatinga”, sob a liderança da Embrapa Mandioca e Fruticultura. “Esperamos que, de alguma maneira, possamos ter contribuído para dar transparência e justificar parte dos gastos públicos em pesquisa na Embrapa Mandioca e Fruticultura. Este é o protagonismo que a sociedade espera de nós: apresentar soluções para os problemas do campo”, ressalta Almeida. O documento está disponível neste link.

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