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Manejo da Lavoura      
Mandioca para as entrelinhas do dendê
Embrapa Amazônia Oriental e Biopalma capacitam produtores em sistema de plantio que segue a tecnologia Trio da Produtividade
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Vinicius Soares Braga, Embrapa Amazônia Oriental
23/07/2014

A Embrapa Amazônia Oriental e a empresa Biopalma estabeleceram parceria para capacitar os agricultores familiares a cultivar mandioca nas entrelinhas do dendê com base no Trio da Produtividade. Esse método consiste em três procedimentos simples que podem elevar a produtividade das lavouras de mandioca e em 2013 foi certificado como tecnologia social pela Fundação Banco do Brasil.

A diversificação produtiva nas entrelinhas da palma de óleo é uma demanda dos agricultores familiares e a mandioca é uma cultura tradicional das regiões contempladas. No total, as ações vão atingir 60 famílias de agricultores que vão implantar cultivos de mandioca nas entrelinhas do dendê. O primeiro treinamento ocorreu no município de Acará, em junho. E para os dias 23 e 24 de julho está agendada outra edição em Tomé-Açu.

Corte reto da maniva-semente gera maior produção de raízes

Os roçados podem ser conduzidos até o terceiro ano de desenvolvimento da palmeira oleaginosa, variando de quatro a seis linhas entre os pés de dendê. "É uma forma de garantir aos produtores outras fontes de renda e segurança alimentar até o início da colheita do dendê", explica Bruna Bandeira, analista em Desenvolvimento Social da Biopalma.

No projeto de assentamento Calmaria II, em Moju, teve lugar na quarta-feira (16) o segundo curso da parceria. A implantação de uma unidade demonstrativa foi realizada no lote da agricultura Maria Augusta Ramos. Em trabalho de mutirão, agricultores e técnicos da Biopalma prepararam a área de cultivo e o plantio de acordo com as orientações do Trio da Produtividade: seleção e corte reto das manivas-sementes; espaçamento de 1metro por 1 metro; e capina nos primeiros 150 dias após o cultivo. "As raízes da mandioca se formam nos primeiros cinco meses e, se sofrem com a competição com o mato, acabam produzindo muito pouco", explicou o pesquisador Raimundo Brabo.

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