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Sanidade animal    
Toxina encontrada em ostras e mexilhões catarinenses
Exames laboratoriais detectaram a presença da toxina diarreica em moluscos nos municípios de Porto Belo e Governador Celso Ramos, SC. As áreas de cultivo estão interditadas sendo proibido o consumo, retirada e comercialização
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Seagri SC
05/09/2014

A Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca anuncia que novos exames laboratoriais detectaram a presença da toxina diarreica (DSP) em cultivos de moluscos nos municípios de Porto Belo e Governador Celso Ramos. Ficando proibida a retirada, comercialização e consumo de ostras, vieiras, mexilhões e berbigões das localidades de Perequê, Ilha João Cunha e Araça (em Porto Belo), e Ganchos de Fora, Canto de Ganchos e Calheiros (em Governador Celso Ramos). Os exames laboratoriais são realizados pelo Laboratório Láqua-Itajaí a partir de amostras colhidas pela Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc). As outras áreas de cultivo no litoral catarinense seguem desinterditadas.

Apesar da desinterdição do restante do litoral, a Cidasc continua coletando amostras para monitorar a presença da toxina diarreica na água ou nos moluscos bivalves. Para que os maricultores possam voltar a retirar, comercializar e consumir os moluscos das áreas interditadas, são necessários dois exames laboratoriais com laudo negativo.

Interdição Preventiva
No último dia 22, a Secretaria da Agricultura declarou a interdição preventiva das áreas de cultivo de ostras e mexilhões em Santa Catarina, devido à possível presença de toxinas que causam intoxicação alimentar. Foi comprovada a contaminação nas localidades de Paulas, em São Francisco do Sul; de Ganchos de Fora, em Governador Celso Ramos, e no município de Porto Belo. A interdição de todo o litoral catarinense aconteceu para preservar a saúde pública, já que existia a possibilidade de a contaminação dos moluscos bivalves estar ocorrendo de forma generalizada.

No sábado (30), a Secretaria suspendeu a interdição preventiva das áreas de cultivo de ostras e mexilhões em Santa Catarina, permanecendo interditadas apenas as áreas de Porto Belo.

A toxina diarréica é produzida por algumas espécies de microalgas que vivem na água, chamadas de Dinophysis, e quando acumuladas por organismos filtradores, como ostras e mexilhões, podem causar um quadro de intoxicação nos consumidores. A presença de Dinophysis é conhecida em Santa Catarina e por isso os níveis da toxina são regularmente monitorados pela CIDASC no litoral. Os últimos episódios de excesso de DSP no estado aconteceram em 2007 e 2008.

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