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Sanidade vegetal      
Aprosoja alerta para uso de fungicidas de diferentes modos de ação durante plantio
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Aprosoja
02/10/2015
A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) alerta aos produtores rurais do Estado que seja feito durante o plantio da safra de soja 2015/2016 o uso de fungicidas de diferentes modos de ação. Também conhecido como rotação de fungicidas, a prática é fundamental para o controle de doenças durante este período.
 
Como explica o departamento técnico da entidade, é a partir da rotação que a eficácia dos fungicidas pode ser melhorada. “Em razão natural da pressão de seleção, qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo. No caso da ferrugem da soja, a preocupação é ainda maior pelo número limitado de modos de ação dos fungicidas disponíveis, associado às populações de esporos menos sensíveis, e à baixa eficiência destes ativos isoladamente”, explica Eduardo Vaz, analista de Defesa Agrícola da Aprosoja.
 
Também devido ao uso de fungicidas com diferentes modos de ação, a vida útil dos produtos utilizados tende a ser ampliada. “Por meio da rotação, a vida útil pode ser prolongada com a adoção de boas práticas culturais de manejo, como respeitar o tempo ideal de aplicação, a dose e os intervalos recomendados no receituário agronômico”, diz Vaz.
 
Controle eficaz

Apesar de alertar para o uso de fungicidas de diferentes modos de ação, a Aprosoja recomenda que todo produtor consulte, sempre que possível, profissionais da área, que poderão fazer diagnósticos específicos, com base na realidade de cada local.
 
Os diagnósticos precisos também são fundamentais para que outras possibilidades de controle sejam apontadas. “Demais métodos de controle poderão ser utilizados, como resistência genética, controle cultural, biológico, fungicidas protetores, dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID), quando disponíveis e apropriados. Além disso, em função de condições sazonais, genética de planta e pressão da doença, é necessário sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para recomendações específicas e melhor controle da doença”, afirma Eduardo Vaz.
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