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Qualificação e Aprendizagem    
Curso aborda tecnologia para manejo florestal digital da Amazônia
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Priscila Viudes, Embrapa Acre
04/02/2016
 
Esta semana, a Embrapa realiza curso sobre o Modelo Digital de Exploração Florestal (Modeflora) para profissionais do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola – Imaflora, na sede do órgão, em Piracicaba (SP). Dentre outras atividades, o Imaflora é responsável pela certificação florestal (FSC), um sistema de garantia reconhecido internacionalmente, que identifica produtos madeireiros e não madeireiros extraídos de forma ambientalmente adequada. O Modeflora poderá auxiliar nas etapas de auditoria de empreendimentos florestais.
 
Cerca de 20 técnicos, que já atuam na área e lidam diariamente com planos de manejo florestal, participam da capacitação. "Será muito interessante, pois o Imaflora presta assistência em dezenas de planos de manejo e a tendência é que eles ampliem o uso da tecnologia Modeflora na Amazônia", afirma o analista da Embrapa Acre, Daniel Papa, que ministra o curso junto com o técnico do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), Vitor Melo, capacitado pela Embrapa para atuar como multiplicador da tecnologia.
 
A capacitação faz parte do projeto "Validação da Geotecnologia Lidar para o Aperfeiçoamento de Planos de Manejo Florestal Sustentável e Ações de Transferência da Tecnologia Modeflora para Público Dirigido", desenvolvido pela Embrapa Acre.
 
Modeflora
Desenvolvido pela Embrapa, em 2008, o Modelo Digital de Exploração Florestal (Modeflora) já foi utilizado em 32 mil hectares de floresta, principalmente em áreas destinadas à extração de madeira, mas pode ser adotado também para o manejo de produtos não-madeireiros, como castanha do brasil, açaí e outros.
 
Uma das principais vantagens da tecnologia é a precisão nas informações geradas na atividade de manejo florestal. A tecnologia utiliza o Sistema de Posicionamento Global (GPS), o Sistema de Informação Geográfica (SIG) e o Sensoriamento Remoto (SR) para obter a localização das árvores e fazer o microzoneamento da área. Esses fatores facilitam a construção do plano de manejo, porque oferecem ao profissional uma visualização prévia no computador de toda a área a ser manejada, indicando onde estão as áreas planas e acidentadas. Essas informações facilitam o planejamento da atividade e a execução do trabalho de campo.
 
Outra vantagem é que trabalhar com dados mais precisos reduz a incidência de erros no inventário, o tempo de trabalho na realização de mapeamentos nas pesquisas e os gastos financeiros desse processo. “Os custos podem ser reduzidos em até 30%, isso explica a importância de difundir a tecnologia para diferentes órgãos, principalmente os que atuam Amazônia”, diz Papa.
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