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LGA Comunicação
13/09/2017
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Foram cinco anos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e mais de 100 testes até a Geociclo, empresa de agrotecnologia, alcançar um fertilizante organomineral especial capaz de liberar os nutrientes no solo gradualmente, em até 30 dias, e reduzir o custo de mão-de-obra e equipamentos durante a adubação.
O novo fertilizante concentra mineral, matriz orgânica bioativada proveniente de resíduo da cana-de-açúcar e micronutrientes no mesmo pellet, o que evita a segregação mineral, reduz a volatilização do nitrogênio, a fixação do fósforo e a lixiviação do potássio. “Os nutrientes minerais são liberados gradativamente, favorecendo a absorção pelas plantas e promovendo um ambiente propício para um melhor desenvolvimento radicular através da solubilização da matriz orgânica bioativada, proporcionando menor perda dos nutrientes, reduzindo os impactos ambientais e evitando a salinização concentrada próximo as raízes. Além disso, utilizamos um processo de fabricação capaz de conservar a dureza do pellet mesmo oferecendo solubilidade gradual, garantindo o fluxo contínuo da aplicação”, explica o CEO da empresa, Ernani Judice.
O fertilizante está sendo produzido em Uberlândia, na maior fábrica de fertilizantes organominerais especiais da América Latina, com capacidade de produzir até 150 mil toneladas ao ano. A Geociclo prevê uma produção de cerca de 40 mil toneladas para este ano, mas pretende chegar aos 100 mil até 2020. “Passamos cinco anos investindo em um produto diferente, melhor e mais sustentável. Agora estamos prontos para crescer com responsabilidade, na área de produção de alimentos”, afirma Judice.
Foram cinco anos dedicados somente à Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e mais de 100 testes agronômicos realizados em campo e casas de vegetação em parceria com instituições como UFU, ESALQ, EPAMIG e EMATER, que comprovaram a maior eficiência do fertilizante em diversas culturas, com ganhos de produtividade que superam os 20%.
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