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Pesquisadores da Embrapa e extensionistas do Instituto Emater, começaram a percorrer as lavouras de soja no Estado do Paraná, tendo como objetivo principal levar aos agricultores informações técnicas sobre a cultura da soja. O Giro Técnico consiste em uma metodologia que reuni um grupo de pessoas composto principalmente por agricultores e profissionais da área de vários municípios em uma propriedade rural, para discutir temas como: Aspectos técnicos e econômicos do Manejo Integrado de Pragas; Monitoramento de Doenças e a Inoculação/co-inoculação na cultura da soja. Na região de Maringá foram realizados 03 giros: no dia 21/11 os municípios-sede foram Marialva e Ângulo. E no dia 22/11 o giro aconteceu no município de Ourizona.
A pesquisa e a extensão numa parceria com prefeituras, cooperativas, empresas agrícolas, agentes financeiros, sindicatos, entre outros, se aproximam ainda mais dos agricultores com estratégias que visam aumentar a produtividade e reduzir custos de produção, resultando numa maior rentabilidade ao agricultor.
O trabalho é voltado para uma produção sustentável de soja, pois raciona o uso de insumos, causando menor impacto ao meio ambiente, gerando renda e promovendo uma melhor qualidade de vida para todos.
O Gerente regional da Emater de Maringá, César Miguel Candeo dos Santos destaca a importância da participação dos agricultores na busca por melhores resultados e o empenho dos extensionistas para difusão das informações produzidas nos centros de pesquisa como a Embrapa.
O coordenador estadual de grãos Nelson Harger afirma que o Instituto Emater possui hoje o melhor sistema de monitoramento de pragas e doenças da soja do Brasil. E os dados das últimas safras mostram claramente os ganhos para o produtor: Em 612 propriedades de referência assistidas, em 05 safras monitoradas, o número de aplicações de inseticidas nas lavouras de soja foi de 2,1 aplicações, enquanto que a média do Estado foi de 4,1 aplicações. Em relação ao custo das pulverizações de inseticidas, nas áreas monitoradas foi de 2,0 sacas por hectare, enquanto na média do Estado foi de 4,3 sacas por hectare.
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