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Qualificação e Aprendizagem  
Curso de Técnicas em Restauração Ecológica de Áreas Degradadas tem início nesta terça-feira, 8 de novembro
O treinamento integra a Campanha LEM APP 100% Legal, em Luis Eduardo Magalhães, e será realizado pelo Instituto Socioambiental (ISA) para 25 profissionais com o objetivo de disseminar técnicas de recuperação de áreas degradadas pelo Cerrado baiano
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Araticum Assessoria de Comunicação
07/11/2011

Tem início nesta terça-feira, 8 de novembro, o Curso de Técnicas em Restauração Ecológica de Áreas Degradadas, no Centro de Treinamento do Sindicato Rural, em Luis Eduardo Magalhães. O objetivo é disseminar técnicas de recuperação de áreas degradadas como forma de apoiar as ações da Campanha LEM APP 100% Legal, que tem a realização da Prefeitura de Luis Eduardo Magalhães, do Instituto Lina Galvani e da Conservação Internacional (CI-Brasil), com a parceria da Monsanto. Foram selecionados 25 profissionais, destacados do poder público, iniciativa privada e instituições de pesquisa, que serão preparados para apoiar na implementação de uma metodologia para recuperar áreas degradadas para o Cerrado baiano. 

 
Os selecionados participarão dos três módulos - que acontecerão ainda no próximo mês e em maio de 2012. As aulas serão ministradas pelo Instituto Socioambiental (ISA), que possui ampla experiência em recuperação de áreas degradadas na Bacia do Xingu, no Mato Grosso, onde desenvolveu a técnica do plantio mecanizado por meio da utilização da muvuca de semente e apoiou a restauração de 2,4 mil hectares de nascentes e beiras de rios em mais de 215 propriedades rurais. 
 
O curso neste primeiro módulo contará com atividades teóricas e práticas no Parque Fioravanti Galvani e em propriedades parceiras da Campanha LEM APP 100% Legal, que trabalha junto aos produtores rurais para recuperar a vegetação nativa à beira de rios, nascentes, veredas e topos de morro, e com isso manter 100% das Áreas de Preservação Permanente (APPs) do município preservadas.
 
Segundo Eduardo Malta Campos Filho, técnico em restauração florestal do ISA, o programa do treinamento prevê que os selecionados consigam manejar a recuperação de vegetação nativa nas condições de clima e solo da região, sendo que os três módulos também representam os estágios de diagnóstico, execução e avaliação das áreas que serão recuperadas durante o curso. “As áreas que serão selecionadas representam situações ambientais nas APPs da região e que farão parte do Programa APP 100% Legal”, afirma.
 
Segundo Georgina Cardinot, gerente do Programa Cerrado Pantanal da Conservação Internacional, foram selecionados para o curso os candidatos que trabalham ou já tiveram experiência com recuperação de áreas degradadas e que tenham o interesse em multiplicar os conhecimentos gerados em outros municípios do Cerrado baiano. “Houve um grande interesse pelo curso, e ficamos felizes com o grupo formado, selecionado a partir de análise de currículo e carta de intenção, e que será responsável por pensar e apoiar a criação de uma metodologia que seja aplicada na região por meio da experiência do Instituto SocioAmbiental “, afirma.
 
Campanha APP Lem 100% Legal 
 
Com participação da Associação dos Irrigantes e Agricultores da Bahia (AIBA), Sindicato Rural dos Produtores Rurais de LEM e Associação Baiana de Produtores de Algodão (Abapa), a Campanha ajudará com apoio técnico e científico os produtores rurais e as comunidades tradicionais que voluntariamente queiram restaurar suas áreas degradadas. Para a gerente de sustentabilidade da Monsanto, Gabriela Burian, “a integração entre ONGs ambientais, empresas do agronegócio, poder público e instituições de ensino e pesquisa com agricultores garantirá a perenidade e o sucesso de uma melhor conservação aliada à maior produtividade na região.”
 
Para reforçar a importância dessas áreas para a melhoria dos serviços ambientais, como qualidade de água e proteção dos solos, fauna e flora, a Campanha também mobilizará estudantes da rede pública de ensino com o Festival das Sementes, e formará uma rede de coletores para estimular a valorização das espécies nativas do Cerrado local.
 
Sobre a Conservação Internacional:
 
A Conservação Internacional (CI) é uma organização privada, sem fins lucrativos, fundada em 1987 com o objetivo de promover o bem-estar humano fortalecendo a sociedade no cuidado responsável e sustentável para com a natureza – nossa biodiversidade global – amparada em uma base sólida de ciência, parcerias e experiências de campo. Como uma organização não governamental (ONG) global, a CI atua em mais de 40 países, distribuídos por quatro continentes. Em 1988, iniciou seus primeiros projetos no Brasil e, em 1990, se estabeleceu como uma ONG nacional. Possui escritórios em Belo Horizonte-MG, Belém-PA, Brasília-DF e Rio de Janeiro-RJ, além de unidades avançadas em Campo Grande-MS e Caravelas-BA. Para mais informações sobre os programas da CI no Brasil, visite www.conservacao.org. ou nossa conta no twitter @CIBrasil e facebook http://www.facebook.com/#!/pages/Conserva%C3%A7%C3%A3o-Internacional-CI-Brasil/231538486861792
 
Sobre a Monsanto:
 
A Monsanto é uma empresa dedicada à agricultura. Pioneira no desenvolvimento de produtos com tecnologia de ponta na área agrícola – herbicidas, sementes convencionais e geneticamente modificadas  –, a Monsanto busca soluções sustentáveis que proporcionem aos agricultores produzir mais, conservar mais e melhorar vidas. Para isso, investe anualmente mais de US$ 1 bilhão em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, e compartilha seu conhecimento com produtores para ampliar o seu acesso a modernas tecnologias agrícolas, especialmente em países pobres e em desenvolvimento.
 
A Monsanto está presente no Brasil desde 1963. Em 2010, destinou R$ 6 milhões à sustentabilidade com diversos projetos socioambientais em todo o País, realizados em 90 cidades, de 12 estados brasileiros. Mais de 200 mil pessoas foram beneficiadas. Além da distribuição gratuita de 60 mil livros, também foram realizadas 200 palestras sobre conscientização ambiental e plantadas 2,2 mil árvores, com a participação de 30 mil crianças de todas as regiões do país.
 
A Monsanto faturou R$ 2,048 bilhões no Brasil em 2010, produzindo e comercializando a linha de herbicidas Roundup, sementes de soja convencional (Monsoy) e geneticamente modificada (Roundup Ready®), sementes convencionais e geneticamente modificadas de milho (Agroeste, Sementes Agroceres e Dekalb), sementes de sorgo, algodão (Deltapine) e, ainda, sementes de hortaliças (Seminis e De Ruiter). Em novembro de 2008, passou a atuar no mercado de cana-de-açúcar, com a aquisição das empresas Canavialis e Alellyx, do Grupo Votorantim. Em fevereiro de 2009, a Monsanto adquiriu os 49% restantes da MDM, reforçando sua posição no mercado de algodão. Para mais informações sobre a Monsanto, visite: www.monsanto.com.br
 
 
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