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Tangerina    
Tangerina BRS Rainha: boa para o produtor e o consumidor
Com características que contemplam aspectos importantes na propriedade e na mesa do consumidor, novo material é boa opção para diversificação de culturas na propriedade com incremento de renda
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Marcelo Pimentel
13/12/2012

Alta produtividade, ciclo de produção tardio e facilidade para o descascamento. A BRS Rainha, nova variedade de tangerina da Embrapa Clima Temperado, contempla aspectos que atendem ao mesmo tempo exigências do consumidor e do produtor rural. Lançado na semana passada, o novo material também tem uma missão importante: ajudar na diversificação de opções de culturas comerciais na propriedade rural.

De acordo com o pesquisador Roberto Pedroso, do departamento de Fruticultura da unidade da Embrapa de Pelotas, RS, mesmo tendo um pequeno pomar e produzindo pouco, o agricultor pode fazer uma boa renda. “O agricultor investe cerca de R$ 0,70 para produzir e pode comercializá-la por R$ 1,50”, contabiliza.

Período de colheita se estende até novembro e frutos ainda podem ser conservados por mais de um mês sob refrigeração

O rendimento anual chega a 23 toneladas por hectare. Associado a essa produtividade, o ciclo tardio permite colheita no mês de novembro, fora do pico da safra e, portanto, com preços melhores. Quando colhidos, os frutos ainda podem ser conservados por mais de um mês em condições controladas de refrigeração.

Já sob o ponto de vista do consumidor, que naturalmente procura praticidade para o seu dia a dia, a facilidade de remoção da casca e o sabor acentuado do fruto são características muito atraentes, o que valoriza o produto.

Ouça a íntegra da entrevista com o pesquisador Roberto Pedroso e saiba todos os detalhes a respeito na nova variedade.

Facilidade no descascamento valoriza produto no mercado

As tangerineiras começam a produzir a partir do terceiro ano após o plantio e atingem seu todo o potencial produtivo aos seis anos de idade. Pedroso informa ainda que como a cultivar está sendo desenvolvida neste momento, as suas frutas poderão ser degustadas daqui uns três anos. Mas, os agricultores interessados em obter suas mudas podem ser obtidos com os viveiristas licenciados pelas unidades de pesquisa da Embrapa Clima Temperado e Produtos e Mercado.

Clique aqui, ouça a íntegra da entrevista concedida com exclusividade ao Jornal Dia de Campo e saiba mais detalhes da tecnologia.
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