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Funed poderá avaliar tipo de peixe consumido pela população
Trabalho de identificação da espécie foi desenvolvido por funcionária na Holanda
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Funed
30/08/2013

O trabalho de identificação de peixes através da técnica de DNA Barcode, executado pela funcionária da Funed (Fundação Ezequiel Dias), no RIKILT/Institute of Food Safety (Instituto de Segurança Alimentar), na Holanda, pode ser um grande aliado contra fraudes de produtos comercializados no Brasil. A metodologia é parte do trabalho de pós-doutorado que a chefe do Serviço de Ciências Bioquímica (SCB) da Funed, Jovita Gazzinelli, desenvolve na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Ela esteve entre os dias 1º de abril e 31 de julho na Universidade de Wageningen, na Holanda, onde fica o instituto, desenvolvendo a técnica. O RIKILT é o laboratório de referência da comunidade europeia para pesquisa na área de segurança e qualidade dos produtos alimentares. Realiza pesquisas de alta qualidade para avaliação de segurança, detecção/identificação e funcionalidade dos ingredientes alimentares em produtos de origem vegetal e animal.

De acordo com Jovita Gazzinneli, a metodologia poderá significar a incorporação de uma nova prestação de serviço para a saúde pública. “A partir da aplicabilidade da metodologia no laboratório, será possível ter a certeza de que o filé de surubim consumido é mesmo de surubim e não de um peixe menos nobre, detectando fraudes de produtos comercializados em Minas Gerais e no Brasil”, afirma.

Segundo ela, a técnica será implantada no Laboratório de Biologia Molecular da Funed já neste ano e em 2014 começará a ser aplicada. “Para o ano que vem já teremos condições de analisar as amostras aqui na Funed, dentro do Programa de Monitoramento da Qualidade de Alimentos do Estado de Minas Gerais (PROGVISA), juntamente com as Vigilâncias Sanitárias Municipais e Estaduais”, explica.

DNA Barcode
Segundo a pesquisadora, o sistema de identificação molecular por DNA Barcode consiste na aplicação de uma pequena sequência de DNA mitocondrial (gene COI) para a discriminação de espécies vivas do planeta como um sistema bioidentificador universal e já foi desenvolvido para identificar peixes de vários países, como Canadá, México, Austrália e Brasil. O órgão norte-americano Food and Drugs Administration - Administração de Drogas e Alimentos em português, implementou o DNA Barcode com esse mesmo propósito que será aplicado na Fundação.

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