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Tecnologia    
Espírito Santo possui projeto pioneiro em criação de peixes no mar
Objetivo é realizar o primeiro cultivo experimental de peixes das espécies Beijupirás e Garoupas em ambiente marinho
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Incaper
01/11/2013

A busca por melhorias na vida do produtor capixaba são constantes e, para isso, o Instituto Capixaba de Pesquisa Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) iniciou na última semana de outubro as instalações das estruturas de cultivo do Projeto Cação sem Dentes.

O objetivo é realizar o primeiro cultivo experimental de peixes das espécies Beijupirás e Garoupas em ambiente marinho. Para o experimento duas gaiolas circulares foram instaladas no mar, na Praia de Meaípe, em Guarapari, litoral sul do Espírito Santo.

Todo o trabalho está sendo acompanhado de perto por técnicos, pesquisadores do Incaper e do Instituto Peroá, professores e alunos do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) do Campus de Piúma e pescadores de Meaípe e Guarapari.

O projeto será realizado durante 24 meses, mas a busca pelo desenvolvimento e aprimoramento das técnicas de produção de peixes no mar será uma prática constante nos próximos anos, gerando assim conhecimentos e resultados acerca deste cultivo experimental que futuramente poderão embasar projetos com fins comerciais, agregando renda e garantindo a segurança alimentar e nutricional dos pescadores, assim como a sustentabilidade dos recursos pesqueiros.

Segundo a coordenadora do programa de aquicultura e pesca do Incaper, Juliana de Barros Valle, O Espírito Santo tem boas condições para o sucesso desse tipo de produção. “Esta atividade já é bastante difundida em outros países da Europa e Ásia e o nosso estado apresenta ambientes marinhos adequados, como áreas com profundidade próximas à Costa, além das espécies que estão sendo trabalhadas apresentarem condições favoráveis para o cultivo e os procedimentos de reprodução e larvicultura estarem dominados”, enfatizou.

Juliana destaca que a produção de alimento de forma sustentável será um grande desafio nos próximos anos e a produção de pescado no mar já se mostra como alternativa viável para este fim, no entanto, “é preciso testar as tecnologias já existentes para depois adequar à realidade local”, ressaltou.

O projeto conta com a participação de diversos parceiros como: Incaper, Instituto Peroá, Associação de Pescadores de Meaípe, Ifes – Piúma, Samarco Mineração S.A., Instituto de Pesca de São Paulo, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Prefeitura Municipal de Guarapari, FACTO, Pisceotec, Laboratório Kerber, Josceli da APESCAL e MPA.

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