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A semeadura da safra de soja ainda está em ritmo lento em Mato Grosso, devido à falta de chuva no estado. Até a primeira semana de outubro, apenas 4,53% da área de 8,8 milhões de hectares havia sido plantada com o grão, segundo o Instituto Mato-grossense de Pesquisa Agropecuária (Imea).
“Agora é a hora de dar atenção à lavoura, ficar de olho aberto e capacitar a equipe técnica para evitar o ataque de pragas”, alerta Nery Ribas, diretor técnico da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT).
Uma forma eficaz de combater as pragas das lavouras é o Manejo Integrado de Pragas e Doenças (MIP), que é um sistema que utiliza técnicas apropriadas para manter a população de pragas em níveis baixos para que não possam causar danos econômicos. Basicamente, nesta prática acontece o monitoramento da população de insetos, pragas e doenças, os controles biológico e químico, dependendo de quanto a lavoura já tenha sido afetada.
“Os custos de produção estão bastante altos nesta safra e não podemos brincar. Monitorar e controlar são palavras-chaves”, reforça Nery Ribas. Ele afirma que produtores têm relatado a presença da praga Helicoverpa Armígera de forma pontual, como no município de Diamantino. “Também é importante lembrar ao produtor que o fundamental é o uso correto e adequado dos produtos para combater a praga, buscando sempre, por meio do MIP, usar produtos biológicos e químicos”, diz o diretor técnico da associação.
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