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Nutrição vegetal      
Técnicos do Vale do Iguaçu discutem o uso de adubos na cultura da erva mate
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Emater-PR
20/10/2014

A erva mate é uma das principais atividades econômicas da região de União da Vitória. No entanto, é necessário um constante aprimoramento técnico dos produtores para que a cultura continue lucrativa. Desta forma, o Instituto Emater e a Associação dos Municípios do Sul Paranaense (Amsulpar) promoveram, no dia 14 de outubro, um curso regional sobre fertilidade na cultura da erva mate.

A intenção foi municiar os técnicos da região sobre as práticas que devem ser adotadas nos ervais. Participaram do curso trinta profissionais de diversas instituições como prefeituras, Casas Familiares Rurais, iniciativa privada e Instituto Emater. O curso foi realizado em São Mateus do Sul.

Na opinião de Cleacir Junior Dall Agnol, gerente regional do Instituto Emater em União da Vitória, o curso foi um sucesso. “Os técnicos presentes representaram a maioria das instituições que prestam assistência técnica aos produtores de erva mate do território Vale do Iguaçu.

Apesar da importância da cultura, a erva mate ainda é carente de informações tecnológicas. Na área da nutrição pouco se avançou até agora. Além disso, tradicionalmente, a erva mate é vista como espécie extrativista, onde se explora sem nada ou muito pouco de investimento”, observou. Segundo Dall Agnol, ficou claro durante o curso que é necessário repor os nutrientes do solo para manter ou avançar na produtividade da cultura.

No Paraná a produtividade da erva-mate vem caindo a cada ano e a principal razão disso é o baixo uso de tecnologia nos ervais. “Normalmente não se faz nenhum tipo de adubação ou, no máximo, se usa alguma coisa no plantio. A erva mate é uma espécie como as demais que para expressar seu potencial produtivo necessita ter os nutrientes disponíveis no solo. Com o atual sistema a média de produtividade é de 4,6 t/ha. Com uma adubação adequada, segundo a pesquisa, pode chegar a 30 t/ha”, informou Dall Agnol.

Com o curso essas informações foram levadas aos técnicos para que eles possam fazer a recomendação da adubação química ou orgânica necessária para o aumento da produtividade dos ervais na região.

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